PROJETOS DA COPA 2014 EM MANAUS

PROJETOS DA COPA 2014 EM MANAUS

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

EM VISITA A MANAUS, CAFU CONFIA EM LEGADO PARA A COPA DE 2014.

FONTE: http://www.d24am.com/noticias/manaus-2014/em-visita-a-manaus-cafu-elogia-preparativos-e-cre-em-legado-da-copa/66726
Cafu acredita em legado da Copa, mas alerta que cidadãos manauaras devem cobrar compromisso das autoridades públicas para a política de esporte.
Ex-jogador alerta que benefícios da Copa do Mundo dependem das cobranças dos cidadãos.
 
Ex-jogador alerta que benefícios da Copa do Mundo dependem das cobranças dos cidadãos.


Manaus - Com um discurso político, o capitão do penta na Copa do Mundo de 2002, Cafu, 42, disse que confia em legado do Mundial de 2014 para as cidades subsedes e evitou críticas à Seleção Brasileira em palestra na quarta-feira, 22 de agosto, em Manaus. “Vai melhorar tudo. Vamos capacitar nossas crianças e profissionalizar as pessoas. Educação, transporte, saúde, novos aeroportos. O futebol tende a crescer também”, declarou Cafu, deslumbrado, ao ignorar os atrasos e sobrepreços nas obras de mobilidade urbana e construção dos estádios na maioria das subsedes do País.
No ano passado, Cafu visitou Manaus como embaixador da Fifa e manteve os elogios à obra. “Estão mais adiantadas”, comentou. “Mas o legado pós-Copa dependerá do cidadão de Manaus e não da Fifa”, afirmou.
Ao participar do seminário ‘Copa do Mundo e Responsabilidade Social’, o ex-lateral do time canarinho assinou um Termo de Protocolo de Intenções entre Fundação Cafu, com sede em São Paulo, e a Fundação Escola de Serviço Público Municipal (FESPM), da Prefeitura de Manaus, organizadora do evento. Cafu apresentou um vídeo institucional sobre a entidade criada por ele em 2001, que atende 750 crianças e jovens em situação de risco, e se limitou a responder perguntas da plateia formada na maioria por servidores públicos.
Sobre a Seleção, Cafu elogiou o trabalho do técnico Mano Menezes e pediu paciência. “Não adianta derrubar o Mano agora, porque serão dois anos de trabalho perdidos e teremos só mais um ano e meio para arrumar a Seleção. No Brasil, o torcedor não tem paciência. Foi feito um trabalho de transição, tiramos os jogadores mais experientes e colocamos os mais jovens. Ainda vai dar resultados”, acredita.

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